Medida em trilhões de dólares << 3,68 >>, somos a 9ª economia do mundo, segundo Relatório de 2022 do Fundo Monetário Internacional << FMI >>.
Na nossa frente temos China << 30,17 >>; EUA << 25,35 >>; Índia << 11,75 >>; Japão << 6,11 >>; Alemanha << 5,27 >>; Rússia << 4,37 >>; Indonésia << 3,99 >>; e, Reino Unido << 3,75 >>.
Estamos à frente da França, por exemplo, a décima colocada << 3,67 >> no ranking do FMI.
Isso mesmo, somos mais ricos que a poderosa e influente França.
Enfim, apesar de todos os desafios e atrasos que temos, somos ricos, muito ricos e podemos muito …
Todavia, temos um grave problema que são nossos 60 milhões de miseráveis, equivalente a praticamente a população da Itália.
Tais circunstâncias entre a riqueza e a pobreza no Brasil, estão a revelar que há uma grave distorção, que reflete uma profunda desigualdade social, com enorme concentração de riqueza.
Nesta singularidade de prosperidade e miséria, de um lado, se cultua a propriedade privada e a liberdade de enriquecer; e, de outro lado, não há sentido neste imenso mar de pobreza.
Nela fica fácil perceber que nem o liberalismo, que agrava a concentração de renda e a exclusão social; nem o socialismo, que subtrai a propriedade privada e espalha a miséria; dão conta do recado.
Com promessas utópicas, ambos, o liberalismo, que é de direita, simplesmente desconsidera a pobreza; enquanto que, o socialismo, que é de esquerda, grita muito mas não age contra a miséria, pelo contrário, se alimenta dela e manipula os pobres.
Melhor esclarecendo, o liberalismo finge que não vê << não enxerga >> os miseráveis e os deixa à margem da sociedade; e, na outra perspectiva, o socialismo parasiteia e vampiriza a pobreza. Aos meus olhos, nenhum dos dois convence. Ambos << liberalismo e socialismo >> são claudicantes.
É o Capitalismo Humanista que assegura, em sincronicidade, por consubstancialidade quântica, as indispensáveis forças produtivas que emergem da liberdade econômica e propriedade privada impulsionadoras da riqueza nacional; simultaneamente, com o sagrado resgate dos miseráveis para uma libertadora atmosfera de dignidade, onde ninguém fica para trás.
O segredo para chegar lá não é tão misterioso assim. É conhecido. Ao invés da miséria puxar a riqueza nacional para baixo; é a riqueza nacional que deve puxar os miseráveis para cima e resgatá-los.
Basta garantir a livre iniciativa e a propriedade privada, contudo, concentrando reais esforços para tirar os pobres da miséria e os levar a um ambiente institucional e econômico de oportunidade, cuja satisfação do mínimo existencial seja a linha demarcatória.
Este resgate dos pobres erradicará a marginalização de 60 milhões de brasileiros e os incluirá estratégica e socialmente como cidadãos uteis e necessários ao desenvolvimento nacional.
Podemos erradicar a pobreza e, assim, por este contingente de 60 milhões de brasileiros para fora da linha de miséria; que, numa simples conta, se considerados, um pelo outro, no PIB passarem a representar contribuição de U$ 1.000 anuais, saltaremos em 10 anos para, em trilhões de dólares, à cifra de 9,68; e, seremos a 4ª economia do mundo.
Para tanto, devemos agir forte e decisivamente a fim de assegurar aos miseráveis, com a dignidade que toda pessoa humana faz jus, os direitos sociais constitucionalmente estabelecidos de educação, saúde, alimentação, trabalho, moradia, transporte, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância e assistência aos desamparados.
Possuímos riqueza e condições para isto. O futuro está em nossas mãos.
Podem apostar, o resgate dos pobres é a solução capital do nosso país. Que se cumpra a Constituição Federal!
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