O Brasil chegou a ser a 6ª economia do Planeta, somente atrás dos Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França, superando a Inglaterra, Índia, Rússia etc.
Em 1968, o Brasil cresceu, sob o ponto de vista da economia, a uma taxa de 9,8% ao ano, chegando a uma taxa de 14% ao ano, em 1973.
Naqueles dias, o povo cantava “milhões em ação. Pra frente Brasil, no meu coração. Todos juntos, vamos pra frente Brasil. Salve a seleção! De repente é aquela corrente pra frente, parece que todo o Brasil deu a mão! Todos ligados na mesma emoção, tudo é um só coração!”
Nossa estima estava elevadíssima não somente porque éramos os Campeões de 1970; mas, porque, assumimos nossa vocação de país do futuro, farol da humanidade.
No tocante à abertura política que nos faltava, no governo do Presidente José Sarney convocou-se a Assembléia Nacional Constituinte pela Emenda nº 26, de 1985; e, também se promulgou a Constituição Federal de 1988; assim como, se retomou as eleições diretas em 1990.
Na sequência vem a decepção, o Presidente eleito é impichado; porém, assume Itamar Franco, o qual, garantiu a estabilidade política e econômica, implantou o Plano Real e controlou a inflação.
Com Fernando Henrique, eleito em 1995, o Estado passou a ser gradativamente diminuído pelas privatizações e concessões. Controlamos a dívida pública. Abrimos as portas para o mundo.
Faltava uma importante fronteira a ser conquistada; e, se a tivéssemos vencido, seriamos, realmente, os líderes da humanidade. Era a Justiça Social, pela edificação da sociedade fraterna, com a construção de uma sociedade, livre, justa e solidária; desenvolvida nacionalmente; erradicadora da pobreza e da marginalização; redutora das desigualdades; e, promotora do bem de todos, sem preconceito, nem discriminação.
Com os fundamentos econômicos para a prosperidade, entregamos em 2004, o país para a esquerda e esta, com os equívocos e bandidagem praticados nos últimos governos, nos quais se promoveu um tsunami de corrupção e desvio sistêmico do patrimônio público, quase perdemos a mão do nosso Brasil.
Nos últimos anos do Governo Dilma, o PIB regrediu para -3,55% em 2015; e, -3,31% em 2016, que implica em um acumulado negativo de -7,2%, sendo que, por conta disso, o Brasil encerrou o ano de 2016, com 24,8 milhões de pessoas vivendo com renda inferior a ¼ do salário mínimo por mês, o equivalente a R$ 220, o que representou um aumento de 53% na comparação com 2014, quando teve início a crise econômica no país. Milhões de brasileiros foram jogados para baixo da linha de miséria, com fome, doença, dor e morte.
No Governo Temer saímos da recessão, conquistamos a PEC do equilíbrio fiscal e o PIB avança para 1,06% em 2017; e, 1,12% em 2018.
Com o Governo Bolsonaro, em 2019; o PIB cresceu 1,14%; entretanto, a projeção, neste ano da crise econômica do covid-19, estima uma redução de -5,95%.
Como se vê, a esquerda, sob o ponto de vista econômico, foi mais cruel do que o covid-19, embora tão insensível ao se corromper no nível que foi descortinado pela Operação Lava Jato; e, se o covid-19 mata muito mais os pobres, esta dívida está na conta desta esquerda que levou as eleições de 2003 e descumpriu a promessa de Justiça Social que fez para o Brasil, quando entregamos o país para ela.
No entanto, a direita também não está resgatando o país e não está dando conta da missão; e, põe em risco as conquistas sociais e ameaça os pobres e humildes, que são milhões de brasileiros.
Mesmo assim, o Brasil ainda hoje é a 9ª economia do mundo. Pela terceira via, nem a direita, nem a esquerda, mas, sim, com o Capitalismo Humanista, queremos nosso Brasil de volta, crescendo à taxa de cerca de 10% ao ano. Voltaremos a cantar!